Olá daqui Castilho , cá vai o prometido...
Dicas de livros para lerem!!!
Geronimo Stilton Diário de uma totó
Saga de Deltora
terça-feira, 27 de novembro de 2012
PROBLEMA DO MÊS
Aqui vai o prometido...
O Tiago foi a uma loja e comprou duas caixas de bombons nórmais.No dia seguinte a mãe deu-lhe uma caixa maior.Dois dias depois o Rui ofereceu-lhe uma caixa pequena.
Sabendo que a caixa pequena tinha metade dos bombons da normal, que a normal tinha 6 bombons e que a grande tinha o dobro de bombons da normal, quantos bombons tem ao todo?
PS:- Mandem a solução para o blog.
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Esperamos que haja muita gente a vir espreitar o nosso blogue que é super fixe.
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Receitas
Aqui vai o prometido.
Bolo Rápido
- 3 chávenas de farinha
- 3 ovos
- 2 chávenas de açúcar
- 1 chávena de leite
- 1 colher de chá de fermento.
Unta-se uma forma com manteiga e farinha e leva-se ao forno.
NOTA: Neste bolo pode-se juntar o ingrediente que quiser (chocolate, fruta,...).
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Novas definiçoes
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Os vencedores!!!
O Feriado
Olá a todos era para vos informar do feriado de quinta feira: Dia de todos os santos.
O feriado correu bem a todos foi um dia de descanso para toda a gente.
Desejo-vos o melhor da vida chao até a próxima.
Rui Ramôa e Rafael Castilho
O feriado correu bem a todos foi um dia de descanso para toda a gente.
Desejo-vos o melhor da vida chao até a próxima.
Rui Ramôa e Rafael Castilho
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Uma Aventura na Casa Assombrada
Tinha
chegado o dia 31 de outubro e eu nem queria acreditar que era Halloween. Nessa
manhã fiquei de ir ter com os meus amigos. Passei-a com eles, até que chegou a
hora do almoço. Foram-se todos embora, mas o meu amigo Bruno ia almoçar comigo
à casa da minha avó.
Enquanto íamos de bicicleta, reparámos
numa casa muito misteriosa.
Ficámos algum tempo a olhar para a casa e
a perguntar a nós próprios: “Entramos ou não entramos?” Decidimos entrar. O
jardim já metia medo e eu já estava a imaginar como seria por dentro.
Entrámos e não tinha nada a ver com o que
eu tinha imaginado. Era muito mais assustadora!
Reparámos logo numa abóbora que parecia
ser mais assustadora do que as outras. Fomos observá-la de perto quando ela se
levantou! Era um morto-vivo com cabeça de abóbora!
Corremos como malucos e ficámos encurralados num beco sem saída, caímos
num chão muito duro.
- Au! Esta doeu! – Disse eu.
- Pára de te queixar e olha para aquele
que vem na nossa direção! – Disse o Bruno.
Apareceu o Frankenstein.
Ele falou connosco com uma voz meiga:
- Assustaram-se? – Perguntou o
Frankenstein.
-S-s-s-sim. – Disse assustada.
O Bruno estava mais quieto que uma pedra e
com os olhos abertos como pratos a olhar para ele.
O
senhor tirou a cabeça do fato do Frankenstein. O Bruno continuava na mesma
quieto.
- Então Bruno?! Acorda! – Gritei-lhe ao
ouvido. – Não vês que é uma partida? Escusas de fazer cara de parvo - disse já
enervada.
Como o Bruno continuava quieto como uma
pedra, eu comecei a esclarecer umas dúvidas com o senhor para o Bruno ficar mais
sossegado. Pus a mão na anca e comecei a perguntar:
- Se isto é uma partida, como explica
aquele morto vivo com cabeça de abóbora atrás de si, esta casa assustadora e o
buraco onde caímos que quase nos esmagou?! – À medida que ia perguntando ia apontando
para as coisas.
-Fácil, o morto-vivo é o meu primo Raul, esta
casa é da minha família, mas mudei-me para uma mais pequena e como a deixámos
muito tempo sem cuidados ela ficou assim e, agora, é uma preciosa ajuda para
pregar partidas. Quanto ao buraco, comprei-o na tenda de partidas e se tiver
peso em cima abre-se - disse o senhor que estava mascarado de Frankenstein.
- Já agora, como se chama? – Questionou o
Bruno.
- Chamo-me Sérgio –
respondeu ele.
- Por fim acordaste, estava a ver que
tinhas apanhado um trauma ou alguma coisa assim! – Disse eu.
- Bom, como o Bruno já está bem, temos de
ir almoçar, a minha avó deve estar à nossa espera - continuei.
- Então,
adeus. Gostámos de vos conhecer – disseram
em coro o Raul e o Sérgio.
E lá nos fomos embora. Pelo caminho estava
a falar, ainda, do trauma que pensava que o Bruno teria daí para a frente. Decidimos
também não contar a ninguém, pois para o ano vamos levar uns amigos a essa casa
para ficarem assustados tal como nós ficámos.
Bruno Filipe Carvalho Silva ; Nº 4 ; 6ºH
A Caça aos Monstros
Faltavam 3 dias para
o Halloween e os três amigos Rita, Ana e Daniel
tinham dificuldades em decidir como decorar a sua casa. Decidiram, então, comprar cinco
abóboras
pequenas, três
sacos de papel higiénico,
muitas, muitas velas,
quilos e quilos de GOMAS e
muitas outras decorações.
Foram à “Feira das abóboras”, mas
quando lá
chegaram já não havia mais abóboras e a
Ana a meio dramática
disse:
-Oh! Não! E agora? Vamos
todos morrer, não temos abóboras.
-Ana!
-Diz - disse a Ana.
-Acalma-te! Vamos a outro sítio procurar abóboras.
E o Daniel afirmou entusiasmado:
-Eu vou a conduzir.
-Nãããããããããããão!
Afinal, foi a tia da Ana que acabou
por levou-nos à “Praça das abóboras”. Lá encontraram as abóboras que queriam, foram
então,
comprar o Papel Higiénico. De
seguida, foram ao “Mini Preço ” comprar as GOMAS, as decorações e as velas.
A Rita e a Ana sugeriram ir ver lojas para comprar os vestidos que
iriam usar no Halloween. O Daniel recusou e sugeriu:
-Um dos jogos da festa pode ser futebol
com monstros.
Nesse caso, ele teria de ir preparar tudo
naquele preciso momento. Ele foi-se embora e elas ficaram lá. O Daniel ficou toda
a noite a preparar o jogo e a fazer Zombies.
No dia seguinte, foram fazer um teste
com os Zombies mas, por algum motivo, já não estavam na garagem.
Eles tinham fugido!!!
Foram à caça aos Zombies. O Daniel ia com uma sachola, uma faca de plástico e uma panela na cabeça. A Ana ia
com um engaço, um garfo de metal e com
uma bacia na cabeça. A Rita ia com uma frigideira, uma banana para
o caso de ser
preciso telefonar para o 112 e, na cabeça, levava um tupperware.
Encontraram dois Zombies na
casa de banho (não queiram saber porquê), três na cozinha a
fazer panquecas para o lanche, cinco estavam
no quatro a dormir e cinco no jardim, a estes foi preciso
bater-lhes com a frigideira,
engaço e com a sachola.
Juntaram todos os Zombies e
estavam quinze, NÃO FALTAVA NENHUM. De seguida, o
Presidente agradeceu e perguntou-lhes se sabiam quem eram os responsáveis,
claro que eles sabiam, mas não
disseram nada.
Mas faltava, ainda, decorar a casa e, de
repente, vieram bruxas, Zombies, fantasmas e, até múmias, todos
começaram a
trabalhar.
No fim, a casa deles era a mais assustadora da cidade.
Eles aprenderam que os amigos vêm em primeiro lugar.
Nome: Rita
Raquel; Ana Isabel e Daniel
Data:
30/10/2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Uma aventura no cemitério
Era dia 31 de outubro, sexta-feira, por volta das
21:30, estávamos eu e os meus dois amigos Rafa e Rui, em casa, quando de
repente me lembrei que,naquele dia, era halloween.
- Olá
Rui, olá Rafa! – Disse eu.
-
Então, como é que estás? – Perguntaram eles.
-
Bem, o que achas de logo à noite irmos ao cemitério pregar partidas?
- Boa
ideia, mas primeiro temos que perguntar à nossa mãe.
-
Então está combinado, até logo – Disseeu.
Eu
pedi à minha mãe para ir, e ela deixou. Vesti-me com uma roupa para a ocasião;
preparei ovos e farinha e fui acabar os TPC.
Finalmente
chegou a noite, e lá fomos nós pregar partidas. Primeiro, atirámos ovos e
farinha à casa do coveiro, mas não sei quem nos atirou farinha:
-
Quem foi o palerma? – Perguntou-nos o Rui.
- Nós
não fomos! – Respondemos eu e o Rafa.
-
Então quem foi? – Questionei eu.
- Sei
lá! – Exclamou o Rafa.
Depois
subimos as escadas e, mesmo quando íamos atirar os ovos e a farinha, ouvimos
qualquer coisa:
-
Choc; choc; choc.
- São
passos, não estamos sozinhos. – Disse o Rui.
Mas,
no momento certo, virámo-nos e atirámos ovos e farinha. Quem seriam os
estranhos?
- Que
foi isto? – Perguntou um deles.
-
Isso perguntamos nós! – Exclamámos nós.
Então,
o Rafa descobriu que eram os nossos pais.
- Que
fazem aqui? – Perguntou ele.
-
Viemos pregar-vos partidas. – Responderam eles.
-
Pregaram-nos cá um susto. – Dissemos todos em conjunto.
-
Vamos então para casa que já está a ficar frio. – Disse o pai do Rui.
-
Está bem! – Concordámos.
Nome:Nuno, Rui, Rafael Silva
Nº:14, 18, 15
Turma:6º H
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