Boa ferias de Carnaval e divirtam-se nas Férias, porque as Férias não duram para sempre.
Boas Férias
Adeus Rita
sábado, 18 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Visita à escritora Isabel Alçada
No dia 14, Dia dos Namorados, fomos à Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva ver a escritora Isabel Alçada.
Para tirar algumas dúvidas sobre a vida dela e sobre os seus livros mais conhecidos: "Uma Aventura".
Perguntamos qual seria o seu próximo Livro e ela respondeu que seria "Em Roma sê Romana".
Alguns faziam perguntas e outros foram ler o texto "O macaco e o tubarão".
O Nuno era o narrador, a Ana Isabel era o macaco que deixou o coração em casa e a Rita era o tubarão que queria comer o macaco.
Gostamos muito porque no final a escritora Isabel Alçada sorteou um livro.
Rita e Ana Isabel
:)
Para tirar algumas dúvidas sobre a vida dela e sobre os seus livros mais conhecidos: "Uma Aventura".
Perguntamos qual seria o seu próximo Livro e ela respondeu que seria "Em Roma sê Romana".
Alguns faziam perguntas e outros foram ler o texto "O macaco e o tubarão".
O Nuno era o narrador, a Ana Isabel era o macaco que deixou o coração em casa e a Rita era o tubarão que queria comer o macaco.
Gostamos muito porque no final a escritora Isabel Alçada sorteou um livro.
Rita e Ana Isabel
:)
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Um conto de Natal
Era uma vez uma menina, que se
chamava Ana e tinha 10 anos. Também tinha uns olhos azuis que brilhavam como as
estrelas do céu. A Ana tinha uma casa enorme, onde vivia com os pais e a irmã
mais velha. Ela vivia numa casa em Aveiro e a casa da menina era muito bonita
pois, era uma menina rica.
A Ana, um dia, lembrou-se de comprar
um pinheiro de Natal. Assim que chegou a casa, com o pinheiro, ela colocou-o no
chão. Mas, a Ana tinha dificuldade em enfeitar o pinheiro: faltava-lhe imaginação!
A mãe da menina que se chamava Maria desceu as escadas e disse-lhe:- Oh filha, queres ajuda a enfeitar o pinheiro de Natal?
-Sim, mãe obrigado -disse a menina. De repente, ocorreu uma ideia à menina e então exclamou:
-Mãe, tive uma ideia fantástica, já que temos uma árvore tão bonita, porque não partilhá-la com a nossa família? Afinal no Natal, devemos partilhar… não achas?
-Sim filha, tiveste uma ideia genial- concordou a mãe, muito
entusiasmada.
As duas com a ajuda da irmã mais
velha decoraram a casa toda. Prepararam peru assado, bacalhau, bolos natalícios
e pudim. A família da Ana chegou a casa dela e disse:
-Obrigada, obrigada por este convite! O Natal é o momento da
família e estamos em família… que alegria!
A comida estava pronta e foram todos
para a mesa, deliciarem-se com todas aquelas iguarias. E foi assim que a Ana
ficou feliz por ter conseguido reunir a família.Aquele dia para a Ana foi o dia mais bonito e mágico do mundo!
Marta, 5º H
O desejo de ser ajudante do Pai Natal
Era véspera de
Natal e na fábrica dos brinquedos, no polo Norte, a azáfama era grande: as
renas a porem- se belas, o Pai Natal a fazer exercício físico, a Mãe Natal a
limpar o grande fato vermelho e os duendes a darem o último retoque nos
presentes.
Já na cidade de
Burcland estava tudo mais calmo. Os meninos questionavam o que o Pai Natal lhes
iria colocar na chaminé. As mães empenhavam -se na decoração da casa e
recheavam a mesa com iguarias… Cheirava a canela e a gengibre. Estavam todos empenhados
em tornar esta época mágica e especial, para os meninos daquela cidade.
Andava tudo
agitado, exceto uma pequena duende chamada Margarida. Ela andava a observar os
seus familiares, a ler os manuais de distribuição e fabrico de brinquedos, pois
ela sabia que um dia iria seguir as pegadas dos seus pais.
Cláudia e Francisco
eram uns duendes especiais. Andavam muito atarefados, pois eles eram os
ajudantes principais do Pai Natal e tinham obrigação de ler as cartas três
vezes, para conferirem se os meninos bem comportados recebiam o que queriam.
Era uma grande responsabilidade! A Mãe Natal andava sempre preocupada com o Pai
Natal, por isso pôs um telemóvel no bolso do seu casaco e os seus biscoitos
preferidos, pois a noite iria ser longa!
Cláudia e Francisco
foram ver se o Pai Natal descansava, se as renas tinham o pó mágico e o pó de
precaução, se os duendes estavam adiantados e se a Mãe Natal não se sentia mal!
Estava tudo
direitinho. Em Burcland já se ouviam as canções natalícias e as luzinhas
brilhavam por todo o lado. A magia do Natal pairava sobre a cidade. Margarida
andava triste porque queria ser como a Cláudia e o Francisco. A Mãe Natal ao vê-la
tão triste quis saber o que se passava com ela, ao que Margarida respondeu que
o seu maior desejo era ser como a Cláudia e como o Francisco e distribuir os
presentes.
Tinha passado
um ano, e os pais de Margarida repararam que ela andava triste, então deram-lhe
uma irmãzinha chamada Diana. Era dezembro e a Cláudia e o Francisco já estavam
velhos e perguntaram ao Pai Natal se podiam tirar férias. Mas o Pai Natal ficou
irritado, porque se os ajudantes dele tirassem férias, não poderiam trabalhar
mais como ajudantes do Pai Natal. Entretanto, a Mãe Natal chegou e o Pai Natal
contou- lhe tudo. A Mãe Natal sugeriu a Margarida e a Diana para o cargo. O Pai
Natal achou a ideia ridícula, mas mesmo assim convocou uma reunião com os A.E. (Ajudantes
Especiais). Todos concordaram. Mas, o Pai Natal como sabia que a entrada deles
ia ficar para a História, resolveu elaborar um plano. Pensou e pensou até que
se lembrou que as costas dele já estavam velhas e achou que era boa ideia, que
eles fossem entregar os presentes a Burcland.
Rita Raquel, 5º H
Uma aventura de Natal
O rapto do Pai Natal
Era
noite de Natal e estavam o Fabrice (mais tratado por Fabó) e o Nuno, a dormir
quando de repente ouviram um grito:
- Aaaaaai, raptaram o Pai
Natal !!!!!!
Era a senhora Donila (ela
sabia tudo) que estava a anunciar que não ia haver Natal. Mas, isso não ia ficar
assim! Nós íamos descobrir, quem raptou o Pai Natal, as suas renas e o sítio
onde os escondeu.
Na manhã seguinte, o Fabó
que era um rapaz simpático, baixo, com olhos e cabelo castanhos, pele clara e macia,
chegou ao pátio da sua casa e reparou que não havia prendas debaixo da árvore. Por
sua vez, o Nuno, que exibia uns olhos e cabelos castanhos, estatura média, pele
clara e áspera, era um rapaz malandro, mas simpático, chegou à sua lareira e
reparou que afinal tinha prendas dentro da meia. Pensou que tinha de falar com
Fabó.
Os dois encontraram-se no
parque, para discutirem as suas ideias.
- Ambos sabemos que eu
recebi prendas e tu não - disse o Nuno com um grande sorriso - por isso, eu
desconfio que raptaram o Pai Natal durante a entrega.
Durante a noite, eles combinaram ir procurar o Pai Natal
e as renas. Procuraram por todo o lado, até chegar a hora de se irem embora. Como
não tinham encontrado nada, voltaram nas noites seguintes. No dia 4 de janeiro,
estava toda a gente muito agitada, pensando que nunca mais haveria Natal.
Nisto, chegou a dona Donila (aquela que sabe tudo), a informar que brevemente,
se realizaria o tão esperado Natal atrasado. Mal a idosa acabou de falar, o
senhor Josué fez uma expressão de desgosto e sussurrou:
- Ora bolas! Quem é que descobriu onde estava o velho do
Natal!? Vou ter que mudá-lo da minha casa, para a casa da minha mãe.
A sorte, é que estavam lá perto os dois amigos que tinham
ouvido o malandro a falar e, ainda por cima, sabiam onde eram as duas casas e
eram muito amigos da mãe do senhor Josué.
Então eles, de noite, mal acabaram de jantar, saíram de
casa e foram a correr para a casa da mãe do Sr. Josué e viram-no a empurrar o
Pai Natal para a cave:
- Socorro, ajudem-me!! - gritou o Pai Natal.
E, mal ouviram o pedido,
entraram sorrateiramente dentro de casa.
Os seus pais, sem as suas mães, tinham-nos seguido e,
também sorrateiramente, entraram atrás deles.
O trajeto até à cave tinha muitas armadilhas escondidas que
podiam provocar grandes ferimentos, a quem tentasse lá entrar.
A primeira armadilha, na cozinha, eram umas grandes mãos
prontas para fazer cócegas. Riram tanto, tanto, tanto, que rebolaram no chão,
agarrados à barriga. Quando os seus pais fizeram parar as grandes mãos, o Fabó
e o Nuno estavam cheios de soluços.
Assim que o Sr. Josué e a sua mãe ouviram os soluços,
vieram logo a correr, ver quem tinha sido apanhado na primeira armadilha.
Ao entrarem na cozinha ficaram espantados por verem tanta
gente.
- O que fazem vocês aqui!? – perguntou a mãe do Sr.
Josué.
- Viemos salvar o Pai Natal – responderam todos ao mesmo
tempo.
- Queremos o Natal de volta. Não têm o direito
de ficar com ele.
- E queremos também as renas e o seu trenó – ordenou o
Nuno.
- Não, não vamos devolver o Pai Natal. Ele não nos deixa
ficar prendas e por isso fica só para nós – disse o Sr. Josué.
O Sr. Josué e a sua mãe foram então, rapidamente buscar o
Pai Natal, as renas e o trenó, e devolveram-nos a todos.
Como agradecimento, o Pai Natal deu uma volta completa ao
mundo, com o Nuno e o Fabó sentados no seu trenó.
Nuno Vieira, 5º H
Um
desejo de Natal
Era o mês de dezembro e o Pai Natal ia entregar os presentes na
cidade de Braga, uma cidade linda, toda iluminada com luzinhas multicolores e as
pessoas a cantarem canções natalícias.
O Pai Natal, muito atarefado, estava a colocar o saco dos
presentes no trenó, quando subitamente, apareceu uma rena que acabava de ser
pai. O seu filho chamava-se Spanio. Aquele bebé era tão fofo: castanho, com o
peito branco, a cauda pequenina e os chifres também pequeninos.
Passados 14 anos, portanto aquele bebé já não era bebé, mas sim um
jovem adolescente. O Spanio estava farto de ver o pai a voar e secretamente,
desejava imitá-lo na noite de Natal.
Então
perguntou:
-
Pai, posso voar contigo?
-
Filho, não é comigo que tens que falar, é com o Pai Natal- respondeu,
carinhosamente.
-
Mas o Pai Natal está sempre a trabalhar, nunca tem tempo para me ouvir -
resmungou o Spanio.
-
Eu vou tentar durante a viagem, pedir ao Pai Natal para ter um tempo pata ti-
tranquilizou-o o pai.
-
Vá, renas despachem-se! Temos muitas prendas para entregar às crianças-
exclamou o Pai Natal.
O pai do Spanio foi perguntar ao Pai Natal se o seu filho podia
voar, naquele dia mágico de Natal. O Pai Natal quis saber a idade dele, ao que
o pai do Spanio respondeu 14 anos. O Pai Natal prometeu refletir no assunto e
depois dar-lhe-ia uma resposta.
O
pai insistiu:
-
O meu filho queria tanto voar!
-
Está bem, quando voltarmos, eu mando o duende Xavier ir chamá-lo, não te
preocupes.
Por fim, o Pai Natal chamou o Spanio e começaram a conversar. O
Spanio insistiu tanto que conseguiu convencê-lo.
E foi assim que, no dia
seguinte, o Spanio ficou feliz por ter voado e ter realizado o seu maior desejo
de Natal.
MARIANA
REBELO, Nº9,5ºH
O herói do Natal
Era uma vez um menino chamado Miguel que
vivia na Natalândia, tinha 10 anos e era pequeno, magro e muito calmo.
Certo dia, quando estava a preparar os
enfeites de Natal, o pai dele chegou a casa com um ar muito triste, então o
menino, preocupado perguntou-lhe:
- O que foi paizinho?
- Filho, trago uma má notícia para ti – disse o pai.
- Diz, diz, diz! – exclamou o Miguel, todo empolgado,
mas ao mesmo tempo apreensivo.
- O Natal vai acabar! – anunciou ele, com um tom de voz muito triste.
- Não acredito. Vou ligar ao João – informou o Miguel.
Mal ligou ao seu melhor amigo, desabafou
logo tudo. O João também ficou muito abalado com a notícia. O Miguel pensou
‘’Nós temos de salvar o Natal’’.Entretanto, entre eles, combinaram o que fazer.
No dia seguinte, foram arranjar ideias
para salvar o Natal. Passaram dias e dias a pensar no assunto, até que o Miguel
teve a brilhante ideia de irem ter com o Pai Natal. Chegaram a casa do Pai
Natal, que era do outro lado da cidade, e mal o encontraram, o João questionou:
-Pai Natal, porque é que o Natal vai acabar?
-Filho, eu já estou muito velho e também muito cansado
- queixou-se o velhote.
-Mas o Natal não pode acabar, é o melhor momento do
ano! – indignou-se o Miguel.
-Tenho uma proposta para vocês! – anunciou, solenemente, o Pai Natal.
-Diga, diga, diga! – exclamaram os dois amigos em
coro.
-Vocês querem distribuir os presentes neste Natal? – interrogou
o Pai Natal.
-Sim claro – responderam os dois, entusiasmadíssimos.
-Venham conhecer os duendes e as renas.
Conheceram tudo e todos e começaram a
colocar as prendas no trenó. Arrancaram e foram entregar todos os presentes.
Ficaram fascinados com todos os enfeites de Natal existentes no Mundo inteiro.
Tiveram a oportunidade de ver os festejos de Natal desde o polo Norte até ao polo
Sul. Ficaram maravilhados, com tanta diversidade.
Gostaram tanto da experiência, e o Pai
Natal da sua preciosa ajuda, que decidiram todos os anos distribuir as prendas.
João Reis, 5ºH
O
Pai Natal que alegrou uma família
Era
uma vez um Pai Natal simpático, com setenta anos, gordinho, baixinho, de barba
comprida, olhos verdes e cabelo branco. Todos os anos, ele vestia o seu traje
vermelho, botas castanhas, gorro com uma bolinha na ponta e deliciava as
crianças com presentes, pelo mundo inteiro. Este adorável senhor morava no polo
Norte, numa casa feita de madeira, cheia de neve no telhado e muito grande.
O Pai Natal,
uma vez, deu-lhe para espreitar para dentro de uma casa e viu que os pais do
menino não tinham dinheiro para comprar prendas, pois eram pobres. O Pai Natal
às escondidas, no dia de Natal, levou o duende “Mãos, Mãozinhas” e lá foi no
trenó, com as renas a voar através do céu estrelado.
Quando chegou
a casa do menino pobre, não foi o Pai Natal quem entrou pela chaminé, mas o
duende que era mais magrinho, para poder entrar. Depois foi abrir a porta, para
o Pai Natal entrar. O duende ficou todo preto, mas não teve importância, pois
cumpriu a sua missão, e depois um bom banho, resolveria o assunto.
O Pai Natal,
muito sorrateiramente, colocou a prenda debaixo da árvore de Natal e foram-se
embora, todos satisfeitos.
No dia
seguinte, os pais ainda ficaram mais felizes que o menino, ao verem o seu
enorme sorriso, ao abrir a prenda.
Esta família viveu
um Natal inesquecível e passou, apesar de pobre, a festejar sempre o Natal.
Ana Isabel, 5ºH
O Simão e a Maria
Simão tinha 4 anos e a Maria já tinha
12 anos. Simão tinha cabelo castanho, olhos grandes e azuis e cabelo curto. Maria
tinha o cabelo castanho, olhos castanhos e cabelo comprido. Ela queria imenso
ter um irmão e o Simão uma irmã. Mas, o Simão só vivia com o pai, porque os
pais dele estavam separados. Ele queria ter um Natal, mas com mais pessoas, não
queria estar sozinho com o pai. A Maria só vivia com a mãe, o seu pai tinha
falecido num terrível acidente.
O pai do Simão e a mãe da Maria
conheceram-se. E eles fingiam ser irmãos, iam tentando aproximar os pais, até
que conseguiram. Mas eles nunca brincavam juntos, até que um dia, os pais dos
dois casaram e ficaram irmãos para sempre. Foram viver para outra casa muito
maior, em Lamaçães.
Eles conseguiram o que queriam, até mais
do que eles desejavam, eles tinham mais dois irmãos, e eram gémeos.
Passaram um Natal maravilhoso, com
os pais e os seus irmãos gémeos.
Ana Maciel, 5ºH
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